O livro Dessa maneira Falava Paramahansa Yogananda conta algumas conversas pessoais desse artista com seus discípulos. Ao lê-lo, uma percepção de profunda desenvoltura recomenda que estamos caminhando ao lado do Artista, perguntando as negócios que gostaríamos de saber. Conheça sete histórias, ou falas inspiradoras, breves e profundas, em que o artista índico responde de maneira humorada e doce aos discípulos sedentos pela sua comedimento.

AMOR PÚBLICO
– Por que Deus nos deu famílias se Ele não pretende que nosso amor pelos parentes seja maior que o amor que sentimos pelas outras indivíduos? – perguntou um aulista.
– Ao nos colocar em famílias, Deus nos oferece uma chance para vencer o egoísmo e ter mais facilidade em julgar nos mais – respondeu o Artista. – Por meio das amizades, Ele nos oferece uma maneira de aumentar também mais nossas simpatias. Mesmo isto não e ́ o fim ; devemos seguir a desabafar nosso amor até que se torne divino, abrangendo todos os pessoas, em toda parte. De outra forma, como poderemos alcanç ar a elemento com Deus, o Estirpe de todos?
DEFEITOS ALHEIOS
“Não se preocupe com os defeitos alheios”, disse o Artista. “Use o correnteza da comedimento para preservar brilhantes e imaculados os aposentos de sua mente. A partir de seu malogro, as outras indivíduos se sentirão inspiradas a realizar a higienização de suas benefício ́prias casas.”
A CURA REGULAR
No momento em que uma aulista adoeceu, Paramahansaji aconselhou-a a buscar um médico. Perguntou-lhe um escolar: – Artista, por que o dono não a curou? – Aqueles que receberam de Deus o quantidade de recuperar apenas o utilizam no momento em que Ele dessa maneira o determina – respondeu o Conselheiro. – O Dono sabe que algumas vezes o paciência é preciso para Seus filhos. As indivíduos que desejam curas divinas deveriam estar dispostas a viver de acordo com as leis de Deus. A cura regular não é possível se a indivíduo continua cometendo os mesmos equívocos, dessa maneira convidando a enfermidade a voltar. A sincera cura efetua-se somente por meio da percepção alegórico – ele prosseguiu. A indelicadeza do homem sobre sua sincera classe, a caridade, é a pleito crucial de todos os mais males: físicos, materiais e mentais.
DEUS-PAI É O CAPITAL QUE SUSTENTA A OBRA
Explicando a Terno a um grupo de discípulos, o Artista utilizou a posterior similitude:
– Podemos expressar que Deus-Pai, que há no fracassado sem vibrações, para além dos fenômenos, é o Capital, que “sustenta” a obra. O Filho, a Percepção Crística genial que permeia o universo, é a Gerência. E o Dom Benevolente, o divino quantidade vibratório impercebível que imagina todas as formas no infinito, é a Mão-de-Obra.
NOSSAS REAIS NECESSIDADES
– Artista, o dono nos ensinou a não discursar por itens, porém querer somente que Deus Se revele a nós. De modo algum deveríamos Lhe exigir para prover uma urgência singularidades? – perguntou um escolar. – Não é errado expressar ao Dono que desejaremos uma coisa – respondeu Paramahansaji – no entanto demonstramos fé bastante maior no momento em que dizemos apenas: “ Estirpe Celestial, sei que Tu prevês todas as minhas necessidades. Sustenta-me de acordo com a Tua desejo.” Se, por exemplo, um homem inquieto por ter um automóvel orar com muito intensidade, ele o receberá. Porém ter um automóvel talvez não seja a melhor coisa para ele. Às vezes o Dono nos nega pequenos desejos visto que deseja conceder-nos dádivas maiores. E acrescentou: Confie mais em Deus. Acredite que Aquele que o criou há de sustentá-lo.
DOR ONÍRICA
– A vida e ́ um grande sonho de Deus – dizia o Artista. – Se e ́ somente um sonho, por que a dor e ́ ta ̃o tangível? – indagou um aulista.
– Uma cabeça oní rica batendo em oposição a uma taipa oní rica imagina uma dor oní rica – res- pondeu Paramahansaji. – Quem sonha não cheira o cara ́ ter enganoso do sonho até que coincidente. De forma similar, a indivíduo não cheira a classe ilusó bulha do sonho co ́smico da criação até que desperte em Deus.
DIAMANTE RECOBERTO
– E ́ belo julgar que Deus adora da mesma maneira a todos nós – disse um hóspede –, porém parece desarrazoado que Ele se preço tanto com um culpado quanto com um benevolente.
– Casualmente um diamante perde o valor visto que esta ́ recamado de caulino? – replicou o Artista. – Deus vê a beleza imutável de nossas almas. Ele sabe que não somos nossos equívocos.